Nem sempre é óbvio como colocar tinta em uma caneta-tinteiro ainda mais antiga. O número de diferentes mecanismos de Abastecimentos são enorme, e mesmo depois de descobrir o essencial de como um determinado mecanismo funciona, muitas vezes existem truques e técnicas essenciais que podem não ser imediatamente aparentes.
Felizmente, a maioria das canetas-tinteiro antigas usa um número relativamente limitado de sistemas de abastecimento.
Algumas dicas importantes:
NÃO tente forçar um mecanismo de abastecimento pegajoso! Levantar uma alavanca contra um saco de tinta endurecido é uma das maneiras mais fáceis de danificar uma caneta; o dano também pode ser causado girando à força o botão final de um preenchimento de pistão com goma ou duro.
NÃO opere uma carga com a tampa aberta. Se o saco não puder respirar livremente, o estresse no mecanismo de abastecimento é bastante multiplicado.
Ao encher qualquer caneta que use um saco de tinta de borracha, deixe a ponta (ou tubo de snorkel, se aplicável) em tinta por dez segundos completos após liberar a pressão no saco. Nove em cada dez reclamações de uma caneta que não contém tinta suficiente são causadas pela impaciência do usuário, pois se a ponta for retirada muito cedo, o saco será preenchido com ar em vez de tinta.
Na maioria das canetas-tinteiro vintage, a ponta deve estar totalmente imersa durante o Abastecimento - o final da seção também deve ser coberto (a extremidade inferior, não a parte superior: você não deseja que a tinta entre no cano!). O Snorkel é uma exceção óbvia, mas várias canetas mais convencionais foram fornecidas com feeds aprimorados que permitiam o preenchimento adequado desde que o orifício de ventilação da ponta estivesse coberto. Waterman e Pelikan adotaram esses alimentos nos anos 30, enquanto o "TipDip" de Sheaffer apareceu apenas nos anos 50.
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